Laranja! Sim laranja!
O meu mundo é laranja! Tem muitas flores às bolinhas brancas e pretas.
As casas têm as chaminés ao lado e falam, os rios são laranja…
Um dia, fui a um rio e encontrei um peixe que saltou da água muito alto. Quando caiu na água perguntou-me:
- Onde é que eu estou?
Eu respondi-lhe:
- Também não sei… ainda não me disseram o nome desta terra.
O peixe olhou para mim muito desconfiado e perguntou:
- Então quem pode dar-me o nome desta cidade?
- Não sei, mas vamos descobrir. Vou arranjar um balde com água e, amanhã de manhã, venho cá buscar-te.
No dia seguinte, lá fui eu com um balde de água. Ouvi a água a mexer-se, vi que era o peixe a andar de um lado para o outro. Quando me viu, deu um grande salto e veio parar ao balde. Pelo caminho, disse-lhe que seria uma viagem muito longa, mas ao dizer estas palavras reparei numa mudança.
Os rios eram laranja, as flores às bolinhas brancas e pretas, as casas tinham as chaminés ao lado e falavam.
Mas para meu espanto, estava tudo num ambiente muito triste. Resolvi perguntar a um senhor que estava ali perto:
- O que se passa com esta cidade?
- Não tem nome, a criança que eu previ ainda não chegou …
- Mas eu também sou criança! Respondi admirado.
O senhor com um ar muito misterioso disse-me:
- Segue-me!
Comecei a segui-lo até a um lago cor-de-laranja, no qual ele me disse que era um lago sagrado.
- Molha as mãos e pensa num nome para esta cidade, assim este mundo será teu. - Pediu-me o senhor muito ansioso.
Logo de seguida molhei as mãos, pensei num nome e escolhi Laranjónia.
A partir desse dia passei a ser o dono daquele mundo. Todos ficaram muito contentes.
Mais tarde, como por magia, o balde desapareceu e em seguida desapareci eu.
O peixe voltou para o seu lago e eu para a minha casa.
O meu mundo é laranja! Tem muitas flores às bolinhas brancas e pretas.
As casas têm as chaminés ao lado e falam, os rios são laranja…
Um dia, fui a um rio e encontrei um peixe que saltou da água muito alto. Quando caiu na água perguntou-me:
- Onde é que eu estou?
Eu respondi-lhe:
- Também não sei… ainda não me disseram o nome desta terra.
O peixe olhou para mim muito desconfiado e perguntou:
- Então quem pode dar-me o nome desta cidade?
- Não sei, mas vamos descobrir. Vou arranjar um balde com água e, amanhã de manhã, venho cá buscar-te.
No dia seguinte, lá fui eu com um balde de água. Ouvi a água a mexer-se, vi que era o peixe a andar de um lado para o outro. Quando me viu, deu um grande salto e veio parar ao balde. Pelo caminho, disse-lhe que seria uma viagem muito longa, mas ao dizer estas palavras reparei numa mudança.
Os rios eram laranja, as flores às bolinhas brancas e pretas, as casas tinham as chaminés ao lado e falavam.
Mas para meu espanto, estava tudo num ambiente muito triste. Resolvi perguntar a um senhor que estava ali perto:
- O que se passa com esta cidade?
- Não tem nome, a criança que eu previ ainda não chegou …
- Mas eu também sou criança! Respondi admirado.
O senhor com um ar muito misterioso disse-me:
- Segue-me!
Comecei a segui-lo até a um lago cor-de-laranja, no qual ele me disse que era um lago sagrado.
- Molha as mãos e pensa num nome para esta cidade, assim este mundo será teu. - Pediu-me o senhor muito ansioso.
Logo de seguida molhei as mãos, pensei num nome e escolhi Laranjónia.
A partir desse dia passei a ser o dono daquele mundo. Todos ficaram muito contentes.
Mais tarde, como por magia, o balde desapareceu e em seguida desapareci eu.
O peixe voltou para o seu lago e eu para a minha casa.
Daniel Pereira
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