quarta-feira, 22 de abril de 2009

A Menina Gotinha de Água


Havia uma gotinha de água
Que vivia no mar das gotas lindas
Que estava vestida de dourado
Com as irmãs vestidas de prateado.
Um dia as suas irmãs foram-se embora
Deixando a menina gotinha de água
com muita tristeza
Porque ela também queria ir
Para o mundo de beleza.
Como ela queria ir
tanto para lá
Ela foi sem a mãe saber
Encontrou o mundo de beleza
Que era o mar, só podia ser.
Depois de lá chegar,
de repente subiu
Subiu, subiu, subiu
Até que se evaporou para as nuvens
mas depois caiu.
Quando estava a cair,
Encontrou outra gotinha.
Ficaram amigas
E formaram uma chuvinha.
Mas, enquanto estavam a cair
Um menino também as apanhou
Brincou com elas
E sem querer as largou.
Mas, quando o menino as largou
Uma foi para Sul e outra para Norte
Nunca mais se viramAté a morte.
O cair chama-se precipitação
Mas nós chamamos a isso chuva
E quando ela chegou a casa
Comeu uma uva.
Ela disse à mãe o que lhe aconteceu
Disse que encontrou outra gotinha
E depois a perdeu.
Também disse
que elas formaram uma chuvinha
Mas, quando ela disse isso
A outra gota
apareceu de novo na sua casinha.
Shalana West

As nossas nacionalidades

A nossa turma é constituída por várias nacionalidades.



Portugal - 16 alunos




Brasil - 5 alunos




Roménia - 2 alunas




Rússia - 1 aluno




Reino - Unido - 1 aluna




Holanda - 1 aluna




Ucrânia - 1 aluna




Moldávia - 1 aluna




Guiné- Bissau - 1 aluno

O berlinde

O João era um rapaz que pensava que conseguia fazer tudo melhor que os outros, como por exemplo jogar ao berlinde.
Ele dizia a toda a gente:
- Tu não sabes jogar ao berlinde. Eu jogo melhor do que tu e do que todas as outras pessoas do mundo.
-Tu é que não sabes jogar. Queres apostar que se eu jogasse contigo te ganhava facilmente. - disse o Pedro.
O João aceitou o desafio.
De tarde, eles foram os dois jogar ao berlinde.
O João estava quase a ganhar, quando de repente, começaram os outros meninos a gritar:
- Pedro! Pedro! Pedro!
O João distraiu-se e... perdeu.
- Pois é, perdeste, eu disse que ias perder e acertei.
- Desta vez, conseguiste-me vencer mas a próxima vez vais perder.
- Pois, pois, como se fosse.

Shalana West

terça-feira, 21 de abril de 2009

O golfinho amarelo

Era uma vez, um golfinho diferente dos outros. Era amarelo.
Todos os outros golfinhos riam-se dele.
Um dia, ele estava num cantinho e apareceu lá uma menina que lhe perguntou:
- O que é que se passa contigo? Estás triste.
- Eu estou triste porque aqueles golfinhos são todos azuis e eu sou amarelo.
- Não faz mal, sabes porquê?
- Não, diz-me lá.
- É porque toda a gente é diferente no seu aspecto e a tua diferença é seres amarelo.
- Obrigado por me dizeres isso, mas os outros golfinhos continuam a rir de mim.
Eles foram ter com os outros golfinhos.
Assim que chegaram, um dos golfinhos disse:
- Olha, olha, está ali o golfinho amarelo! Vamos rir dele.
E começaram todos a rir.
Só que a seguir, apareceram outros golfinhos amarelos e ele já não ficou sozinho.
- Vês, há muitos golfinhos iguais a ti.
- Adeus! Espero ver-te outra vez.
- Adeus e obrigado por tudo o que fizeste por mim.
O golfinho foi-se embora para brincar com outros golfinhos amarelos.
Agora, o golfinho nunca mais vai sentir-se sozinho e de vez em quando ele ainda vê aquela menina que ele conheceu.

Shalana West

Os meus gatos

Os meus gatos chamam-se

Minus

Tily

e Mitci
Têm os três, 1 ano.
Eu, o meu irmão e a minha mãe fomos um dia a uma quinta e perguntamos a um senhor se ele tinha gatos para vender.
Ele disse que sim e ofereceu-nos dois gatos (o Minus e o Tily).
Nas primeiras duas semanas eles estavam com muito medo e escondiam-se sempre debaixo do armário.
Mais tarde, começaram a sair lá debaixo e a brincar comigo.
Passados dois meses, encontramos mais um gato (o Mitci), estava lá perto da minha casa.
A minha mãe levou-o para dentro e os outros dois gatos tentaram logo apanhá-lo.
Depois, os gatos começaram a brincar todos.
Um dia, levamo-los ao veterinário para ver se estava tudo “OK”. E estava.
Agora todas as manhãs, eu acordo e lá estão os meus três gatos.
Eu adoro os meus gatinhos.
Shalana West

A vida quotidiana no século XIII


A vida quotidiana no século XIII

A vida quotidiana no século XIII


A vida quotidiana no século XIII


A vida quotidiana no século XIII