Uma vez na escola, estava pensativo a imaginar o meu monstro. Teria dez olhos para ver tudo muito bem e para me proteger, teria um corpo longo e musculado para afastar os maus de mim, teria oito braços para mandar e afastar quem me quisesse fazer mal, teria seis pernas para fugir muito rápido...mas de repente a professora chamou-me e eu parei de pensar no meu monstro.
Quando cheguei a casa fui para o meu quarto fazer os trabalhos de casa. Abri o livro, vi uma luz muito luminosa, mas ao tentar perceber que luz era aquela, “glug”, esta engoliu-me.
Era um mundo muito diferente mas imaginem o que eu vi!
O meu monstro a fugir muito preocupado. Eu fui ao pé dele e perguntei-lhe:
- O que se passa?
O monstro a chorar respondeu-me:
- Não me completaram! Não me deram uma coisa muito especial! - e… desapareceu num instante.
Fui à procura dele, mas não o encontrei e adormeci. No dia seguinte, acordei num sítio diferente, parecia uma floresta grande, cheia de árvores e bichos… Encontrei um tronco de árvore e, em cima dele, estava alguns frutos e um copo de leite.
Fui buscar a comida e vi que dentro do tronco estava o meu monstro a tremer. Eu, com muita calma, fui lá dentro e perguntei-lhe:
- O que foi?
- Não tenho nome, nariz, boca e orelhas.
- Não te preocupes! Eu vou dar-te isso tudo!
-Como?
- Porque fui eu que te criei, mas em troca quero que me ajudes, a sair daqui.
- Está bem.”
O monstro levou-me até a um buraco e ao saltar para dentro desse buraco, caí mesmo em cima da minha cadeira da escola. Ninguém deu por isso.
Pus-me a imaginar outra vez, mas desta vez, o meu monstro teria dois narizes para conseguir cheirar melhor, três bocas para falar muito alto e para eu o ouvir e ainda quatro orelhas em cada lado para ouvir o que eu digo e por fim a parte mais importante dei-lhe um nome. O seu nome é Monstric.
E assim que acabei de dizer estas palavras, o relógio da sala de aula abriu-se e saiu de lá uma palavra: Obrigado!
Quando cheguei a casa fui para o meu quarto fazer os trabalhos de casa. Abri o livro, vi uma luz muito luminosa, mas ao tentar perceber que luz era aquela, “glug”, esta engoliu-me.
Era um mundo muito diferente mas imaginem o que eu vi!
O meu monstro a fugir muito preocupado. Eu fui ao pé dele e perguntei-lhe:
- O que se passa?
O monstro a chorar respondeu-me:
- Não me completaram! Não me deram uma coisa muito especial! - e… desapareceu num instante.
Fui à procura dele, mas não o encontrei e adormeci. No dia seguinte, acordei num sítio diferente, parecia uma floresta grande, cheia de árvores e bichos… Encontrei um tronco de árvore e, em cima dele, estava alguns frutos e um copo de leite.
Fui buscar a comida e vi que dentro do tronco estava o meu monstro a tremer. Eu, com muita calma, fui lá dentro e perguntei-lhe:
- O que foi?
- Não tenho nome, nariz, boca e orelhas.
- Não te preocupes! Eu vou dar-te isso tudo!
-Como?
- Porque fui eu que te criei, mas em troca quero que me ajudes, a sair daqui.
- Está bem.”
O monstro levou-me até a um buraco e ao saltar para dentro desse buraco, caí mesmo em cima da minha cadeira da escola. Ninguém deu por isso.
Pus-me a imaginar outra vez, mas desta vez, o meu monstro teria dois narizes para conseguir cheirar melhor, três bocas para falar muito alto e para eu o ouvir e ainda quatro orelhas em cada lado para ouvir o que eu digo e por fim a parte mais importante dei-lhe um nome. O seu nome é Monstric.
E assim que acabei de dizer estas palavras, o relógio da sala de aula abriu-se e saiu de lá uma palavra: Obrigado!
Daniel Pereira
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