sábado, 28 de fevereiro de 2009

Robin Hood

No dia 17 de Fevereiro, às 09:30, várias turmas da Escola E.B 2.3 Professora Diamantina Negrão, incluindo a nossa, foram ao Auditório Municipal assistir à peça de teatro: “Robin Hood”, em versão inglesa.
Quando lá chegamos, sentamo-nos e esperámos que o teatro começasse.
Depois da euforia inicial, o espectáculo iniciou-se, as personagens apresentaram-se e começaram a representar.
A “Marian” entrou no palco a gritar, e o “Robin” preocupado perguntou-lhe o que tinha acontecido. Ele foi-lhe dando algumas opções, mas a “Marian” respondeu-lhe que era mais grave. Ela tinha partido o salto do seu sapato novo.
Passado algum tempo, o malvado “xerife de Notingham” encontrou-se com uma bruxa e decidiram vingar-se do “Robin”, transformando-o numa estátua. O “Robin”bebeu a poção pensando que era limonada feita por um simples homem, mas depois de beber, o vendedor tirou o disfarce e descobrimos que era o “xerife de Notingham”.
Para o “Robin” não se transformar em estátua, ele tinha de arranjar três objectos mágicos, um corno de unicórnio, a flor do homem-árvore e um cabelo do homem-de-duas-cabeças.
Mas antes de começar a procurar, teve de arranjar quatro elementos para o seu exército. O melhor de tudo foi que, todos os escolhidos eram da nossa turma.
Depois, foi a vez do xerife arranjar os seus elementos, mas desta vez só um é que era da nossa turma (o Ricardo), o que também foi bom.
Para arranjar o corno de unicórnio tiveram de dançar e cantar-lhe os parabéns porque era o seu aniversário e ainda tiveram de responder a uma pergunta, (aqui também subiu ao palco a nossa colega Shalana para ajudar a responder ao desafio).
O xerife roubou o corno da mala da “Marian”, só que era o errado.
De seguida para terem a flor também tiveram de responder a uma pergunta.
Quando já tinham a flor, o xerife atou-os e apanhou-a, só que esta não era a verdadeira flor. Então, a “Marian” explicou ao “Robin” que o xerife tinha a flor errada. Para se desatarem o “Robin” teve de chamar o seu esquadrão (os nossos colegas Lucas, Benjamin, Wilson e Luís),
A seguir foram para o labirinto da confusão, para arranjar um cabelo do homem-de-duas-cabeças.
Lá, também tiveram de responder a uma pergunta, e como das outras vezes acertaram.
O homem-de-duas-cabeças deu, a cada um, um cabelo. O xerife, como sempre, matreiro tirou-lhes um cabelo. Mas outra vez, a “Marian” explicou que ainda tinham um cabelo.
O xerife gabava-se de os outros não terem conseguido os três objectos mágicos.
O “Robin” e a “Marian” entraram de novo em cena.
O “Robin” fingiu transformar-se em estátua.
O xerife aproveitou e quis casar com a “Marian”, mas afinal o “Robin” já tinha bebido o antídoto e juntamente com a “Marian” lançaram flechas ao xerife.
No fim, tirámos fotos com os actores em cima do palco.

Rodrigo Cardoso

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Planeta Azul?



Planeta Azul?


A Menina Gotinha de Água


Era uma vez uma menina gotinha de água que vivia com as suas irmãs vestidas de dourado e prateado.
Um dia, essa família de gotinhas fez o ciclo da água, mas esse ciclo de água não foi um ciclo da água normal.
Nesse ciclo, elas em vez de passarem primeiro pelo lago resolveram visitar o rio e só depois é que foram ao lago.
Elas viveram uns tempos nas montanhasa depois gotinha foi para o lago brincar. Quando viu o mar ela pensou que era o maior mar do mundo.
A seguir, evaporou-se, formou uma nuvem e depois...
Depois, caiu novamente nas montanhas.

Cristina Bordei

O Cão e o Papagaio


Era uma vez um cão chamado Niko, de pêlo branco com manchas castanhas e focinho todo branquinho.
Tinha um grande amigo chamado Sky.
Sky era um papagaio todo vestidinho de verde, com uma mancha azul na cabeça, olhos castanhos de bico preto e afiado.
O Niko era muito brincalhão por vezes tornava-se chato.
Certo dia, fazia muito frio e chovia. O Sky já estava cansado das brincadeiras do Niko e fugiu.
O Niko muito triste não comia nem dormia. Parecia que não sabia mais brincar sem a companhia do Sky.
Então, decidiu procurá-lo por todo o lado.
O Niko voltou para casa ainda mais triste porque não encontrou o Sky, ele poderia andar perdido.
Numa manhã chuvosa, o vento soprava muito junto à porta, apareceu o Sky todo molhado, esfomeado e cheio de saudades do Niko.
Foi uma alegria para todos lá em casa. Os dias passavam-se em brincadeiras sem cansaço. Até o Sky parecia ter mudado porque passou a gostar das brincadeiras do Niko.
A separação fez bem aos dois, ficaram ainda mais amigos.

João Neto

Dia de S.Valentim


Dia dos namorados

Já não consigo parar de pensar em ti porque
O amor está no ar.
Amo-te muito e quero que
O nosso amor dure para sempre porque...

Desde que te conheci não consigo deixar de pensar se me
Amas ou não?
Ninguem te ama
Igual a mim. Se não fosses tu, a minha vida não tinha sentido
E só me queria esconder se não te estivesses ao meu
Lado para poder desabafar os meus sentimentos.
João Marreiros, João Neto e Daniel Pereira

Conversas do Céu e da Terra

A Menina das Galochas
Todos os dias, pelas ruas, todas as crianças andavam muito tristes por nunca terem visto o sol. Só tinham visto o sol na televisão e em revistas. Ouviram falar dele nas histórias que as suas avós lhes contavam.
Mas, havia uma rapariga que tinha sempre um sorriso, muito invejado, na cara. Mesmo, nos dias de chuva, ela estava muito contente, calçava as suas galochas e lá ia saltando de poça em poça. Mas, como via muita tristeza nas outras crianças, ela decidiu construir uma grande escada. Subiu até a uma nuvem e pintou o céu de várias cores.
As crianças adoram os novos cenários e houve tanta alegria no ar que as ruas ficaram cheias de felicidade.

Mara Resende e Daniel Pereira

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Um abraço ao Maxwel


Hoje. dia 20 de Fevereiro, Sexta-feira às 4.00 da manhã, o Maxwel foi para o Brasil. Não sabemos quando ele volta.
Ele disse que voltava nas férias.
Ele era chato, engraçado e demasiado chuchão.
Maxwel dou-te um conselho de amigo, se continuares assim não arranjas namorada...
Fiquei emocionado quando na aula de Ciências da Natureza o Luís disse:
-Professor, o Maxwel amanhã vai embora !
E logo de seguida, a Cristina começou a chorar...
Vamos todos sentir a falta das tuas brincadeiras e piadas...
Quando puderes vem visitar-nos. Nem que seja no blog.
Um abraço amigo do,
João Pedro Fernandes Neto
Caro Maxwel,
Quando te vimos pela primeira vez, pensamos que eras uma seca, mas logo que te conhecemos melhor deixamos de o achar.
Passamos bons momentos juntos, na patinagem, a jogar futebol e no basquetebol.
Quando nos dávamos bem, com um sorriso agradecíamos.
Gostávamos que lesses esta mensagem.
Deixamos-te com algumas saudades.
Xau Maxwel.
Boa viagem.
Mara e Bárbara
O Maxwel é um rapaz fixe, apesar de chupar o dedo. Esperamos que te divirtas aí no Brasil e que continues a lembrar-te de nós todos. Esta turma não continua a ser a mesma sem ti. Esperamos que um dia nos venhas visitar. Sentimos a tua falta nas aulas, Maxwel.
Um grande abraço das tuas amigas.
Larisa e Lavinia
Beijinhos!!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Carnaval

Princesa Larissa Pirata Bárbara
Detective Luís
Indio Daniel
Pirata Mara

Conversas do Céu e da Terra


Encontros do Sol e da Lua

Era uma vez, a Lua e o Sol que, um dia, decidiram trocar de fase. A Lua mascarou-se de Sol e decidiu aparecer de manhã.
Quando os meninos acordaram, estavam à espera do Sol. Foram para a praia.
Ao entrarem na água, sentiram logo que esta estava gelada, então desataram a correr para fora da água. Tiveram de ir para casa.
Chegou a noite, e estava ali o Sol mascarado de Lua.
Quando os meninos foram dormir, não conseguiram adormecer porque estava muito calor.
O Sol começou a chorar e as lágrimas do Sol confundiram-se com a chuva.
Os outros astros e as outras estrelas disseram ao Sol e à Lua:
- Sol é o teu amanhecer que faz rodar a terra. Lua é o teu brilhar que inspira a poesia.
A seguir tudo voltou ao normal.
O Sol e a Lua ficaram tão contentes com o que eles lhes disseram que começaram a dançar a noite toda.

Shalana West e Cristina Bordei

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Livro que ladra não morde

No dia 12 de Janeiro, às dez horas, a nossa turma e a do 5ºD, acompanhadas pelos professores Vítor Tenazinha e Paulo Gonçalves, fomos à Biblioteca Municipal assistir a uma actividade chamada “Livro que Ladra Não Morde”, dinamizada pelo grupo de animação de Portimão, “A Gaveta”.
Esse grupo era constituído pelo Aires que tocava guitarra sem corpo, e o Sandro que contava as histórias.
No início, o Sandro fingiu que chegava atrasado à actividade, mas mal entrou, começou logo a ler um poema.
Depois, fizemos um jogo com as palavras, por exemplo: as tartarugas são tartes com rugas e um engenheiro é um engenho com dinheiro.
A seguir, leu-nos poemas e histórias de livros muito engraçados: “O zero que queria ser poeta”, e o “Sr. Juarroz”.
Eu também participei na actividade e li o poema “O menino que fazia tudo ao contrário”.
O professor Vítor Tenazinha também leu uma história.
A actividade foi curta, mas engraçada e acho que todas gostaram.
No fim, tirámos fotos em frente à Biblioteca Municipal com o Aires e com o Sandro.

Rodrigo Cardoso

Conversas do Céu e da Terra


Encontros do Sol e da Lua

Num encontro casual, o sol e a lua decidiram trocar os papéis, a lua de dia brilhar e o sol à noite iluminar.
Pois, a lua as crianças queria ver brincar. E o sol queria o silêncio da noite sentir.
Então, a lua vestiu-se de sol para logo poder nascer.
Quando nasceu, todas as crianças correram para a praia, mas ela esqueceu-se que ao meio dia tinha que subir.
E foi então que, ficou coberta de nuvens e começou a chorar , e suas lágrimas chegaram a ser confundidas com chuva e as crianças logo tiveram que se abrigar.
À noite, o sol vestido de lua iluminou o céu. Estava finalmente a sentir o silêncio da noite.
Mas, as estrelas, os cometas e os seus irmãos planetas decidiram, então, que aquela ordem não estava correcta, logo, o sol voltava a alegrar as crianças de dia e a lua brilharia em quarto minguante, cheia e em quarto crescente.
E voltaram a viver em plena harmonia.

Bárbara Marques e Temer Nassar

Conversas do Céu e da Terra


A menina das galochas


Era uma vez uma aldeia em que as crianças nunca tinham visto o sol, só o tinham visto nos jornais, nas revistas, na televisão, ou então, tinham ouvido falar nele pelos avós.
Todos os dias, à mesma hora, chovia e era nessa altura que uma menina calçava as galochas e muito contente chapinhava de poça em poça.
Um dia, construiu uma escada tão alta que chegava às nuvens. Ela tinha decidido pintar o céu. Pintou vários cenários, um Sol muito forte, estrelas cintilantes e a lua brilhante, sem esquecer as estações desde o Inverno até ao Verão.
Quando todos viram o céu tão bonito, ficaram muito contentes pelo que a menina das galochas tinha feito.

Iryna Semenyuk e Rodrigo Cardoso

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

O meu Mundo

Laranja! Sim laranja!
O meu mundo é laranja! Tem muitas flores às bolinhas brancas e pretas.
As casas têm as chaminés ao lado e falam, os rios são laranja…
Um dia, fui a um rio e encontrei um peixe que saltou da água muito alto. Quando caiu na água perguntou-me:
- Onde é que eu estou?
Eu respondi-lhe:
- Também não sei… ainda não me disseram o nome desta terra.
O peixe olhou para mim muito desconfiado e perguntou:
- Então quem pode dar-me o nome desta cidade?
- Não sei, mas vamos descobrir. Vou arranjar um balde com água e, amanhã de manhã, venho cá buscar-te.
No dia seguinte, lá fui eu com um balde de água. Ouvi a água a mexer-se, vi que era o peixe a andar de um lado para o outro. Quando me viu, deu um grande salto e veio parar ao balde. Pelo caminho, disse-lhe que seria uma viagem muito longa, mas ao dizer estas palavras reparei numa mudança.
Os rios eram laranja, as flores às bolinhas brancas e pretas, as casas tinham as chaminés ao lado e falavam.
Mas para meu espanto, estava tudo num ambiente muito triste. Resolvi perguntar a um senhor que estava ali perto:
- O que se passa com esta cidade?
- Não tem nome, a criança que eu previ ainda não chegou …
- Mas eu também sou criança! Respondi admirado.
O senhor com um ar muito misterioso disse-me:
- Segue-me!
Comecei a segui-lo até a um lago cor-de-laranja, no qual ele me disse que era um lago sagrado.
- Molha as mãos e pensa num nome para esta cidade, assim este mundo será teu. - Pediu-me o senhor muito ansioso.
Logo de seguida molhei as mãos, pensei num nome e escolhi Laranjónia.
A partir desse dia passei a ser o dono daquele mundo. Todos ficaram muito contentes.
Mais tarde, como por magia, o balde desapareceu e em seguida desapareci eu.
O peixe voltou para o seu lago e eu para a minha casa.
Daniel Pereira

A Menina Gotinha de Água


Era uma vez uma menina Gotinha de Água.
A menina Gotinha de Água era muito simpática, amiga e gostava de ajudar.
Ela e as suas irmãs andavam sempre juntas.
Um dia, em que o sol escaldava, a certa altura a menina Gotinha de Água sentiu que estava a ser levada para o céu.
Ela via que estava a ir em direcção às nuvens.
Já em cima de uma nuvem, desmaiou pensando que nunca mais ia ver as suas irmãs.
No dia seguinte, estava mesmo por cima de uma montanha.
A nuvem onde a menina dormia deitada, estava tão triste mas tão triste que começou a chorar e a menina sentiu-se a escorregar por ela até que caiu num rio.
Nesse rio, a menina conheceu um salmão e tornaram-se amigos.
De manhã, ela perguntou ao seu novo amigo:
-Sabes como é que se vai para o mar?
-Sim.
E lá foram eles pelo rio abaixo, até que a certa altura chegaram à foz do rio, então a menina despediu-se do seu amigo.
Lá, estavam as irmãs da menina e de novo ficaram juntas.
Esta viagem repetiu-se muitas vezes. E passou a chamar-se “O Ciclo da Água”.

João Neto

Conversas do Céu e da Terra

A menina das galochas

As crianças já não viam o sol.
Só ouviam falar dele, pelos pais, avós e na televisão.
Todos os dias, à mesma hora, começava sempre a chover.
Uma menina calçou as suas galochas para ir saltar de poça em poça, foi dançando ballet com o som dos salpicos da poça.
A menina das galochas construiu uma escada tão grande que chegava às nuvens, e começou a pintar o céu.
João Neto e Luís Cavaco

A História da Internet

A INTERNET nasceu mais ou menos sem querer. Começou a partir do ano 1969, eram os tempos da Guerra-fria. Os militares americanos precisavam de armazenar as informações necessárias para a disputa de poder entre as duas grandes super potências, a União Soviética e os Estados Unidos.
Os meios de comunicação eram muito importantes, os Estados Unidos temiam a perda de informação e por isso foi criada a ARPANET pela ARPA ( Advanced Research Projects Agency), que funcionava através de um esquema de transmissão de dados em computadores. As informações eram divididas em pequenos pacotes que continham os dados, o endereço do destinatário e informações que permitiam a remontagem da mensagem original.
Foi a partir daí, que iniciou a internet, apesar dos Estados Unidos nem imaginarem que tinham dado o arranque para tão extraordinário meio de comunicação e informação.
Nos anos 70, com o fim da Guerra fria, os Estados Unidos deixaram que os pesquisadores que desenvolvessem estudos na área da defesa, fizessem parte da ARPANET e tiveram que formar dois grupos devido ao grande número de universidades integradas no projecto. Assim, foi formada a MILNET que tinha as localidades militares e a ARPANET as localidades não militares.
Em 1994, foi o primeiro lançamento do browser pela NCSA. (Centro Nacional de Aplicações de Supercomputação)
Na década de 80, foi criada a EUNET (European Unix Network), em 1982, a EARN (European Academic and Research Network), em 1983, e a NSFNET (Rede Académica American), que tinha o dever pela expansão das ligações das universidades internet, em 1986.
No fim do ano 1989 a internet já passava os 100 000 hosts (máquinas com a sua ligação directa à internet).
A internet em 1991 (Agosto) evoluiu mais um bocadinho, com as primeiras apresentações em HTML e http.
Em 1991, a Universidade de Lisboa estabeleceu a primeira ligação à Internet em Portugal.
E a internet foi evoluindo até aos dias de hoje sem nunca mais parar.
Benjamin Ferreira e Luís Cavaco

A Menina Gotinha de Água

Era uma vez uma gota chamada Iglo, que não tinha amigos nem amigas.
Um dia, a gota Iglo decidiu ir até à praia espreitar os meninos e as meninas.
Quando lá chegou, estava muito calor e começou a sentir-se muito leve, porque estava a evapoar-se para as nuvens. Ao chegar às nuvens, ela viu muitas gotinhas iguais a si própria. Parecia uma visita guiada pelo céu.
Entretanto, a gota Iglo estava a ficar com frio porque a nuvem estava a subir a montanha, e no cimo da montanha está frio. Então, começou a deixar cair-se juntamente com milhares de gotinhas de água, encaminhando-se para os rios. Ela sentia que estava a voltar para casa.
Mas, estavam lá uns ramos e galhos grandes a tapar a passagem para o mar e ela não queria ficar no rio a viver, por isso, chamou uns castores para roerem os troncos e desbloquearem a passagem do rio.
A gota Iglo agradeçeu aos castores pelo trabalho e pela simpatia. Os castores disseram-lhe que até tinha sido divertido e assim tinham feito novos amigos.
A Iglo continuou o seu caminho de volta ao oceano. Quando chegou, tinha muitas outras gotas à espera. Entusiasmada, contou-lhes a sua aventura. Elas, então, disseram-lhe que também já tinham visto tudo e que era uma viagem maravilhosa que todas queriam repetir. Conversaram, rebolaram na areia da praia, bateram contra as rochas, divertiram-se tanto que acabaram por ficar todas amigas.
A gota Iglo nessa noite sonhou com a sua longa viagem, com as suas novas amigas e sentiu-se muito feliz.
Benjamin Ferreira

Conversas do Céu e da Terra


“Menina das galochas”

Era uma vez, uma cidade que nunca tinha visto o Sol. Só o tinha visto em livros, revistas e na televisão.
Todos os dias, viam-se nuvens brancas e acinzentadas e chovia sempre à mesma hora.
Um dia, uma menina muito feliz calçou as galochas e pôs-se a saltar nas poças.
Com a sua imaginação pensou em pintar o céu com as várias cores das estações do ano, as nuvens de várias cores animadas e o Sol.
Por isso, construiu uma escada enorme e pôs-se a pintar. E assim, ficaram felizes graças à menina das galochas.

Benjamin Ferreira e José Marinho

Planeta Azul?



O Planeta Azul acordou um dia com muitas manchas vermelhas e ficou intrigado, porque não queria mudar de cor.

Resolveu ir ter com o Sol e perguntou-lhe o que se passava, porque também ele estava a mudar e a ficar muito poderoso. O Sol respondeu-lhe que era porque lhe abriram o caminho da camada de ozono, mas que não sabia o que se passava com o Planeta Azul, e respondeu-lhe para ele ir perguntar aos que destruíram a camada de ozono.

Então, foi ter com o vento para que este lhe dissesse o porquê de estar a ficar vermelho. Mas, o vento respondeu que estava tudo uma confusão com o degelo e o aquecimento da terra e que não lhe sabia responder, e para o Planeta Azul perguntar a alguém que andasse a destruir a terra.

O Planeta Azul foi perguntar aos mares e eles disseram-lhe para perguntar aos peixes. Então, foi perguntar aos peixes e eles também nada sabiam e queixaram-se de que os filhos estavam a morrer aos cardumes. Perguntou às aves do céu, às abelhas, a uma vaca, a uma ovelha, aos lobos e todos responderam da mesma maneira... «que os seus filhos estavam a morrer e que nada sabiam»

Foi quando já estava desanimado que encontrou um cão velho e triste e lhe perguntou se sabia porque tudo estava a mudar e ele a ficar vermelho. Como os cães são os melhores amigos do homem deviam saber. O cão habituado a ter um dono respondeu de maneira diferente e disse ao Planeta azul para perguntar ao Homem que era inteligente.

O Planeta Azul cheio de esperança foi à procura do Homem, e encontrou um bombeiro que lhe respondeu que a culpa devia de ser dos incêndios. Depois, o Homem do lixo disse-lhe que a culpa era dos esgotos e de quem suja os mares e os rios. O Planeta Azul, ainda descontente com a resposta, perguntou a uma cabeleireira que lhe disse que a culpa era dos aerossóis. Finalmente, um químico atribuiu a culpa aos produtos químicos.

O Planeta azul não quis ouvir mais nada e disse que não era possível que o Homem que era inteligente, estivesse a destruir-se a si próprio e resolveu fazer uma reunião para alertar os Homens. Perguntou-lhes se sabiam porque é que o vento estava rabugento, o sol violento e ele a ficar vermelho. Responderam-lhe que era da poluição. O Planeta Azul disse-lhes que eram os Homens que destruam o Planeta com a poluição.

Os Homens ficaram envergonhados e decidiram em conjunto acabar uma vez por todas, com os lixos nos rios e nos mares, os aerossóis, os incêndios, os produtos químicos e os esgotos. Senão, o Homem deixaria de ter um Planeta Azul para ficar com uma terra queimada, de cor vermelha, onde os animais e as plantas não poderiam crescer.

Os Homens comovidos desataram a chorar e dos olhos de cada um brotaram fontes de água límpida e cristalina e cresceram muitos rios que foram ter ao mar. A terra ficou com uma linda cor azul.
Benjamin Ferreira e Ricardo Marinho

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Monstric


Uma vez na escola, estava pensativo a imaginar o meu monstro. Teria dez olhos para ver tudo muito bem e para me proteger, teria um corpo longo e musculado para afastar os maus de mim, teria oito braços para mandar e afastar quem me quisesse fazer mal, teria seis pernas para fugir muito rápido...mas de repente a professora chamou-me e eu parei de pensar no meu monstro.
Quando cheguei a casa fui para o meu quarto fazer os trabalhos de casa. Abri o livro, vi uma luz muito luminosa, mas ao tentar perceber que luz era aquela, “glug”, esta engoliu-me.
Era um mundo muito diferente mas imaginem o que eu vi!
O meu monstro a fugir muito preocupado. Eu fui ao pé dele e perguntei-lhe:
- O que se passa?
O monstro a chorar respondeu-me:
- Não me completaram! Não me deram uma coisa muito especial! - e… desapareceu num instante.
Fui à procura dele, mas não o encontrei e adormeci. No dia seguinte, acordei num sítio diferente, parecia uma floresta grande, cheia de árvores e bichos… Encontrei um tronco de árvore e, em cima dele, estava alguns frutos e um copo de leite.
Fui buscar a comida e vi que dentro do tronco estava o meu monstro a tremer. Eu, com muita calma, fui lá dentro e perguntei-lhe:
- O que foi?
- Não tenho nome, nariz, boca e orelhas.
- Não te preocupes! Eu vou dar-te isso tudo!
-Como?
- Porque fui eu que te criei, mas em troca quero que me ajudes, a sair daqui.
- Está bem.”
O monstro levou-me até a um buraco e ao saltar para dentro desse buraco, caí mesmo em cima da minha cadeira da escola. Ninguém deu por isso.
Pus-me a imaginar outra vez, mas desta vez, o meu monstro teria dois narizes para conseguir cheirar melhor, três bocas para falar muito alto e para eu o ouvir e ainda quatro orelhas em cada lado para ouvir o que eu digo e por fim a parte mais importante dei-lhe um nome. O seu nome é Monstric.
E assim que acabei de dizer estas palavras, o relógio da sala de aula abriu-se e saiu de lá uma palavra: Obrigado!


Daniel Pereira

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Os recursos naturais e a fixação humana

Ricardo Marinho

Postais de Natal

Ricardo Marinho

Carta de um legionário

De: Ricardo (Legionário)
Conímbriga

Para: César, Augusto e Marco (Legionários)
Roma
Caríssimos colegas Legionários,
Estou a escrever-vos esta carta de uma cidade acabada de construir, por nós, chamada Conímbriga.
Até cá chegar, tivemos uma viagem muito longa e dura. Foi bastante difícil passar os Pirenéus mas conseguimos.
Aqui a vida é tranquila e boa. Já construímos pontes, templos e aquedutos, e agora estamos a começar a construir estradas.
Aqui há bastante: ferro, azeite, frutos secos, prata, cobre e há também bastantes rios, por isso temos muita água!
Já houve algumas expedições de legionários para o Sul e Sudeste, mas eu fiquei cá.
E como está tudo aí por Roma?
Espero que esteja tudo bem.
Mandem-me notícias vossas e novidades que saibam.
Um grande abraço para todos vós,
Do vosso amigo
Ricardo

A Menina Gotinha de Água


Era uma vez uma Menina gotinha de água.
Essa gotinha fez uma “viagem” na Natureza, que se chama ciclo da água.
A gotinha de água nasceu numa Nascente; foi para o Leito; depois foi para a Foz e por fim chegou ao Mar.
A gotinha de água estava sossegada no Mar, quando ela e as outras milhões de gotinhas foram evaporadas para formaram nuvens.
Passado algum tempo ela e as outras gotinhas tornaram-se mais pesadas e maiores. Começou a chover, e nessa altura, o Sol começou a brilhar e o arco - íris apareceu.


Ricardo Marinho

Origem da Internet

A Internet nasceu em 1969, nos Estados Unidos.
Interligava originalmente laboratórios de pesquisa e chamava-se ARPHANET.
Era uma rede do Departamento de Defesa Norte-americano.
No auge da Guerra-fria, os cientistas queriam uma rede que continuasse de pé em caso de um bombardeamento. Surgiu então o conceito principal da Internet: é uma rede em que todos os pontos se equivalem e não há um comando central. Assim, se B deixa de funcionar, A e C continuam a poder comunicar entre si.
O nome Internet, propriamente, dito surgiu, mais tarde, quando a tecnologia da ARPHANET passou a ser usada para ligar universidades e laboratórios, primeiro nos Estados Unidos da América e depois noutros países.

Andreia Silva e Shalana Wees

Planeta Azul?


Era uma vez um Planeta Azul que um dia se transformou num planeta vermelho.
Foi procurar o Sol para saber a razão do seu problema. Mas o Sol não soube responder-lhe e sugeriu-lhe ir perguntar ao Vento.
O planeta decidiu perguntar ao Vento. Mas o vento disse que também não sabia responder-lhe.
O planeta pensou que a culpa não era das forças da natureza e então foi ter com os mares. Perguntou-lhe o que estava a acontecer. Os mares também não sabiam e disseram-lhe para perguntar aos peixes.
Então, o planeta foi perguntar aos peixes, mas os peixes não sabiam, e responderam-lhe que os seus filhos estavam a morrer aos cardumes.
Depois, foi perguntar às aves e estas disseram-lhe que os seus filhos também estavam a morrer aos bandos e não sabiam porquê.
Perguntou a umas abelhas, mas elas também não sabiam, e os seus filhos também estavam a morrer aos enxames.
Mais à frente, viu umas vacas e fez-lhes a mesma a mesma pergunta. As vacas disseram-lhe que também não sabiam e que os seus filhos estavam a morrer às manadas.
Ao lado, viu umas ovelhas, elas disseram-lhe a mesma coisa, que não sabiam e que os seus filhos estavam a morrer aos rebanhos.
Andou e encontrou uns lobos que lhe disseram que não sabiam de nada e os seus filhos estavam a morrer às alcateias.
Mais à frente, encontrou um cão, o planeta voltou a colocar-lhe a mesma pergunta. O cão aproximou-se dele e disse-lhe que os seus filhos também estavam a morrer às matilhas e que era melhor ele procurar essa resposta nos homens.
Então, assim o fez, encontrou um bombeiro perguntou-lhe e ele disse que era por causa dos incêndios.
Depois, viu um homem que recolhia o lixo e ele disse-lhe que a culpa era dos esgotos.
Encontrou uma cabeleireira e ela disse-lhe que era por causa dos sprays. Viu um engenheiro químico que lhe contou que era por causa dos produtos químicos.
O planeta ficou triste por não saber qual das ideias era a verdadeira.
Então, organizou todos os homens e contou-lhe o que se passava e todos disseram que era por causa da poluição.
Os homens decidiram que juntos podiam acabar com a poluição.
E foi mesmo isso que aconteceu, o planeta voltou a ficar azul outra vez e os meninos puderam ouvir outra vez histórias.

Andreia Silva e Wilson Ferreira

Azulejo árabe

Tiago Jesus

Azulejo árabe

Benjamin Ferreira

Azulejo árabe

Ricardo Marinho

Azulejo árabe

Luís Cavaco

Azulejo árabe

Daniel Pereira