domingo, 21 de dezembro de 2008
Rosa dos Ventos
Carta de um soldado romano
O Natal na Holanda
Carta de um soldado romano
Informo por esta carta que a vida, por cá, está muito má. Os Lusitanos estão a atacar-nos e nós já não lhes conseguimos resistir. Já morreram aproximadamente 100 legionários.
Espero que vocês tenham mais sorte do que nós,
sábado, 20 de dezembro de 2008
Carta de um soldado romano
Estou na Península Ibérica com os meus colegas legionários. Os Lusitanos deram muita luta, mas nós derrotamo-los virando os companheiros de Viriato contra ele, que assim o mataram enquanto dormia.
Eles eram excelentes a armar emboscadas e armadilhas. Tinham escudos, eram pequenos, a parte interior era conchada. Armavam-se com grandes facas. Os capacetes quase sempre eram de couro.
Os Lusitanos têm cabelos longos e com volume, como as mulheres.
Conseguimos aumentar o comércio marítimo e conquistar várias riquezas, assim como, o seu solo e subsolo, terras férteis, ouro, prata, ferro e poder para o nosso Império.
Foi uma grande conquista! Assim, espero que contem as boas novas a toda a Roma.
Benjamin Ferreira
Carta de um soldado romano
Carta de um soldado romano
Aqui na Península Ibérica estamos a lutar contra os Lusitanos. Eles são espertos e já mataram cerca de 2000 soldados em 16 batalhas.
Eles têm as seguintes armas: lanças, espadas, atiram muitas flechas e também nos matam com as suas próprias mãos. Estas são só algumas das armas que eu vi.
Nós estamos confiantes que vamos ganhar esta batalha.
Carta ao Imperador César
Península Ibérica, 03 de Dezembro de 218 a. C.
Exmo. Senhor Imperador,
Em meu nome e de todo o batalhão, os nossos sinceros cumprimentos.
Venho por este meio informar que acabámos de entrar na Península Ibérica. A situação por aqui não está fácil. Os Lusitanos estão mais fortes do que pensávamos e têm-nos dizimado muitas tropas com uma táctica que o Viriato inventou.
Nós, quase todos os dias os atacamos cheios de tropas, mas como os Lusitanos vivem em castros, têm vantagem. Eles atiram pedras pelos castros abaixo quando as tropas os estão a subir e fazem com que as tropas caiam por eles abaixo. Também fazem muitas emboscadas.
Aproveito para pedir mais tropas para para conseguir a Península Ibérica e derrotar os Lusitanos, principalmente o Viriato, porque ele é o cérebro dos Lusitanos.
Espero receber notícias de Roma o mais rápido possível.
Com os melhores cumprimentos,
Tiago Jesus
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
O Natal na Ucrânia
Nós comemos comida diferente da portuguesa.
Antes de iniciar a refeição nós provamos um bocado da comida que está na mesa.
Mas, se nós formos festejar o Natal em casa de um amigo ou amigo, connosco tem de ir um menino, para quando nós entrarmos mandar arroz para o chão.
Nós também mandamos foguetes.
O Natal na Roménia
O Natal na Rússia
Nós fazemos o Natal em casa.
A Menina Gotinha de Água
Um dia, surgiu uma tempestade. O vento era forte e já trovejava junto com a chuva intensa. Até que chegou a vez de ser a gotinha de água a atirar-se. Ela saltou e caiu no meio do mar.
Aí, ela encontrou-se comigo. Apresentámo-nos uma à outra e quando já nos conhecíamos melhor começámos a brincar juntas.
Entretanto, ela começou a sentir saudades da sua família.
Encontrei-a a chorar e perguntei-lhe:
- Porque choras?
- Tenho saudades da minha família. Respondeu ela.
Eu acalmei-a:
- Não te preocupes. A tua família estará sempre dentro do teu coração.
Depois deste episódio vivemos felizes para sempre.
O Natal na Moldávia
Há neve e comidas diferentes e eu no Natal recebo prendas.
Projecto Dadus
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Filactera, meu amor!
No dia 9 de Outubro de 2008, a nossa turma dirigiu-se à Biblioteca Municipal de Albufeira para participar numa actividade com o escritor e ilustrador Miguel Horta.
Partimos da escola às 10 horas e regressámos por volta do meio-dia.
Na biblioteca, falámos sobre a Filactera. O Miguel Horta explicou-nos que a Filactera se alimenta de palavras. Em resumo, são balões de banda desenhada.
Em seguida, contou-nos uma história pessoal sobre como perdeu uma namorada por não saber correctamente a língua portuguesa.
Após esta história, mostrou-nos um livro que escreveu e ilustrou cujo nome é “Pinok e Baleote”. Esta fala-nos sobre um menino mentiroso e uma baleia, decorre nas ilhas de Cabo Verde e nela aparecem expressões em língua crioula.
Seguimos para a demonstração das actividades, que consistiam em escrever verbos a partir de palavras onomatopaicas e escrever adjectivos que descrevessem emoções.
Durante a realização da actividade, separámo-nos em três grupos. Cada grupo tinha que escrever três adjectivos para uma emoção e alguns verbos a partir de palavras onomatopaicas.
No final, corrigimos o trabalho de cada grupo e aprendemos palavras novas.
Esta actividade foi muito interessante e proveitosa, sendo o Miguel Horta um óptimo comunicador e muito engraçado. Toda a turma manifestou interesse em ler o “Pinok e Baleote” e voltar um dia a estar de novo com o Miguel Horta.
Texto escrito por Rodrigo Cardoso com a colaboração dos alunos do 5º A
10 de Outubro de 2008